segunda-feira, 20 de junho de 2011

Missa no Rio de Janeiro lembra 7° ano sem Leonel Brizola

O 7° aniversário da morte de Leonel Brizola será lembrado nesta terça-feira, 21 de junho, às 11 horas da manhã, com missa no Rio de Janeiro na Igreja de São Benedito dos Homens Pretos, na rua Uruguaiana – esquina com rua do Rosário – no Centro da cidade - mandada celebrar pela direção estadual do PDT-RJ e o Ministro Carlos Lupi.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

FMI reduz previsão de crescimento do Brasil para 4,1% em 2011 (Postado por Erick Oliveira)

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu para 4,1% a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2011, de acordo com o projeções divulgadas nesta sexta-feira (17). No relatório divulgado em abril, o Fundo projetava alta de 4,5% no PIB.
Para 2012, o FMI também reduziu a perspectiva de expansão da economia brasileira, de 4,1% para 3,6%.
A previsão de crescimento da economia mundial este ano também foi reduzida em relação ao relatório de abril, de 4,4% para 4,3%. Houve redução, ainda, nas perspectivas de alta do PIB dos Estados Unidos em 2011 (de 2,8% para 2,5%) e 2012 (de 2,9% para 2,7%).
No Japão, a expansão de 1,4% esperada pelo Fundo em abril foi revista para uma contração de 0,7%, em decorrência dos efeitos econômicos do terremoto seguido de tsunami registrado no país. Já as perspectivas para 2012 foram revistas para cima, de 2,1% para 2,9%.
Para a Índia e a China, as expectativas para a economia em 2011 foram mantidas em 7,8% e 9,5%, respectivamente.
“A atividade está desacelerando temporariamente, e os riscos de baixa voltaram a aumentar. A expansão global segue desbalanceada. O crescimento em muitas economias avançadas ainda é fraco, considerando a profundidade da recessão”, diz o FMI no relatório. “O crescimento na maioria dos países emergentes e economias em desenvolvimento continua forte”.
Riscos
No relatório, o FMI aponta que a fraqueza maior que a esperada na atividade econômica dos Estados Unidos no primeiro trimestre e os temores sobre os problemas fiscais na zona do euro oferecem riscos.
“Há riscos advindos do setor fiscal e financeiro em muitas economias avançadas, enquanto sinais de superaquecimento têm se tornado aparentes em muitas economias emergentes e em desenvolvimento”, diz o fundo.
O FMI aponta que “fortes ajustes” nas políticas fiscais dos países desenvolvidos e um maior “aperto” nas economias emergentes “são críticos para assegurar o crescimento e a criação de empregos no médio prazo”.
“A economia global ‘virou a página’ da Grande Recessão. Entretanto, garantir a transição da recuperação para a expansão vai exigir um esforço coordenado para tratar de desafios diversos”, adverte o Fundo.
Inflação
De acordo com o FMI, a inflação global registrou aceleração no primeiro trimestre deste ano, chegando a 4%, ante 3,5% nos últimos três meses de 2010, afetada principalmente pela alta nos preços das commodities.
Nas economias emergentes, as pressões inflacionárias têm vindo de uma base cada vez mais larga, refletindo um maior consumo de alimentos e combustíveis e maior pressão de demanda.
 

sábado, 11 de junho de 2011


Presidente do BC de Israel se candidata ao FMI

Agência Estado


O presidente do Banco de Israel (o BC local), Stanley Fischer apresentou sua candidatura ao cargo de diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), informou hoje o ministro de Finanças israelense.
A informação foi divulgada primeiro pelo canal 2 de televisão e então confirmada pelo ministro de Finanças Yuval Steinitz, que disse que vai apoiar a candidatura de Fischer. "O cargo no FMI serve como uma luva para Fischer, tanto por sua formação quanto pela grande experiência que ele tem no FMI, no Banco Mundial e nos seis anos nos quais ele se tornou um trunfo da economia de Israel como presidente do banco central", disse Steinitz em comunicado. "Nossa intenção é apoiar esta proposta e trabalhar para ajudá-lo em seu sucesso", disse ele.
Fischer, de 67 anos, é um economista muito respeitado a quem se credita a boa condução da economia de Israel em meio à crise global. Mas é um candidato azarão, já que a francesa Christine Lagarde e o mexicano Agustin Carstens são os principais competidores.
O cargo ficou vago depois que o francês Dominique Strauss-Kahn renunciou, em 18 de maio, após ser acusado de crimes sexuais em Nova York. As informações são da Dow Jones


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