Washington, 2 nov (EFE).- O novo diretor-gerente do FMI, o socialista francês Dominique Strauss-Kahn, ganhará quase meio milhão de dólares por ano livre de impostos, mas não poderá participar de atos políticos de seu partido.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou hoje pela primeira vez os termos do contrato de um novo diretor-gerente.
O documento diz que Strauss-Kahn, que sucedeu no cargo o espanhol Rodrigo de Rato, receberá a cada ano US$ 496.280, um salário que será aumentado anualmente de acordo com a inflação de Washington.
Deste valor, US$ 420.930 são em conceito de salário e US$ 75.350 para que Strauss-Kahn "possa manter um nível de vida apropriado a sua posição como diretor-gerente", diz o documento.
Além disso, o Fundo reembolsará a ele as "despesas razoáveis" que tiver quando estiver representando a entidade.
Fonte: Folha Uol
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2007/11/02/ult1808u104616.jhtm
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