O juiz Michael Obus, da Suprema Corte de Justiça de Nova York, retirou formalmente nesta terça-feira (23) as sete acusações de crime sexual que pesavam contra Dominique Strauss-Kahn, ex-chefe do FMI.
Os promotores haviam pedido que o caso fosse abandonado devido à falta de credibilidade da suposta vítima.
Strauss-Kahn estava presente à audiência. Ele agora está livre para retornar à França.
Os promotores da procuradoria-geral do distrito de Manhattan explicaram na segunda-feira que perderam a confiança na delatora, a camareira Nafissatou Diallo, imigrante de 32 anos da Guiné, que alegou que Strauss-Kahn a havia atacado em seu quarto em um hotel de luxo e a obrigado a realizar sexo oral.
Apesar de seu depoimento sobre o ataque continuar firme, Diallo contou uma série de mentiras sobre seu passado e sobre o que aconteceu imediatamente após o incidente, supostamente ocorrido em uma suíte de US$ 3 mil, no hotel Sofitel em Nova York, em 14 de maio, o que minou sua credibilidade, disseram promotores.
As provas materiais não foram capazes de provar a falta de consentimento, deixando o caso na dependência da confiabilidade da acusadora.
O juiz já havia rejeitado nesta terça-feira um pedido para nomear um promotor especial para o caso do ex-chefe do FMI, abrindo caminho para ele rejeitar as acusações de assédio sexual.
Advogados de Diallo tinham pedido um promotor especial, na segunda-feira, depois que os promotores
de Manhattan pediram ao juiz a rejeição das acusações, citando a falta de credibilidade dela.
Os promotores haviam pedido que o caso fosse abandonado devido à falta de credibilidade da suposta vítima.
Strauss-Kahn estava presente à audiência. Ele agora está livre para retornar à França.
Os promotores da procuradoria-geral do distrito de Manhattan explicaram na segunda-feira que perderam a confiança na delatora, a camareira Nafissatou Diallo, imigrante de 32 anos da Guiné, que alegou que Strauss-Kahn a havia atacado em seu quarto em um hotel de luxo e a obrigado a realizar sexo oral.
Apesar de seu depoimento sobre o ataque continuar firme, Diallo contou uma série de mentiras sobre seu passado e sobre o que aconteceu imediatamente após o incidente, supostamente ocorrido em uma suíte de US$ 3 mil, no hotel Sofitel em Nova York, em 14 de maio, o que minou sua credibilidade, disseram promotores.
As provas materiais não foram capazes de provar a falta de consentimento, deixando o caso na dependência da confiabilidade da acusadora.
O juiz já havia rejeitado nesta terça-feira um pedido para nomear um promotor especial para o caso do ex-chefe do FMI, abrindo caminho para ele rejeitar as acusações de assédio sexual.
Advogados de Diallo tinham pedido um promotor especial, na segunda-feira, depois que os promotores
de Manhattan pediram ao juiz a rejeição das acusações, citando a falta de credibilidade dela.
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