O ministro da Fazenda, Guido Mantega, antecipou na tarde deste sábado (24) seu retorno ao Brasil após participar da reunião do comitê financeiro e monetário do Fundo Monetário Internacional, em Washington. Segundo o ministro, o retorno antecipado é necessário para o caso de haver "alguma volatilidade maior em algum mercado". Mesmo assim, ele ressaltou que a situação do Brasil é "calma".
"Nós precisamos estar lá, porque se houver alguma volatilidade maior em algum mercado, temos que tomar decisões. Mas a situação no Brasil está calma", disse o ministro, após reunião do Comitê Monetário e Financeiro (IMFC), na sede do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington.
Mantega deveria retornar apenas neste domingo (25) para o Brasil, mas mudou a agenda e irá embarcar ainda neste sábado. Mesmo assim, ele afirmou que a antecipação do retorno não tem qualquer relação com a possibilidade de o governo anunciar medidas para fazer frente à crise internacional. Na segunda-feira (26) o ministro se encontra com a presidente Dilma Rousseff e lideres da base governista no Congresso para reunião de Coordenação Política.
"O Brasil, neste momento, não precisa tomar medidas além daquelas que já estamos tomando", afirmou.
O ministro lembrou que o governo já faz consolidação fiscal e que o Banco Central reduziu a taxa de juros em função da crise internacional. Segundo Mantega, o governo só tomará medidas se a crise externa se agravar.
"Até agora nós não fomos atingidos por nenhuma consequência maior da crise, além da flutuação cambial grande dos últimos dias. [...] Mas a flutuação cambial já foi acomodada e [a moeda] foi para um patamar mais tranquilo", avaliou.
Após disparar ao longo da semana, o dólar no balcão fechou ontem em queda de 3,56%, a R$ 1,8420. Na sexta-feira (23), Mantega havia dito que não há nenhuma decisão tomada para reverter a cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 1% sobre operações com contratos de derivativos cambiais realizados no País.
"Não se trata de voltar atrás ou ir à frente, porque nós estabelecemos medidas regulatórias, que são feitas justamente para isso: colocar e tirar. Estamos sempre olhando todas as possibilidades, mas não há nenhuma decisão tomada nesse sentido [de tirar]", afirmou.
"Nós precisamos estar lá, porque se houver alguma volatilidade maior em algum mercado, temos que tomar decisões. Mas a situação no Brasil está calma", disse o ministro, após reunião do Comitê Monetário e Financeiro (IMFC), na sede do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington.
Mantega deveria retornar apenas neste domingo (25) para o Brasil, mas mudou a agenda e irá embarcar ainda neste sábado. Mesmo assim, ele afirmou que a antecipação do retorno não tem qualquer relação com a possibilidade de o governo anunciar medidas para fazer frente à crise internacional. Na segunda-feira (26) o ministro se encontra com a presidente Dilma Rousseff e lideres da base governista no Congresso para reunião de Coordenação Política.
"O Brasil, neste momento, não precisa tomar medidas além daquelas que já estamos tomando", afirmou.
O ministro lembrou que o governo já faz consolidação fiscal e que o Banco Central reduziu a taxa de juros em função da crise internacional. Segundo Mantega, o governo só tomará medidas se a crise externa se agravar.
"Até agora nós não fomos atingidos por nenhuma consequência maior da crise, além da flutuação cambial grande dos últimos dias. [...] Mas a flutuação cambial já foi acomodada e [a moeda] foi para um patamar mais tranquilo", avaliou.
Após disparar ao longo da semana, o dólar no balcão fechou ontem em queda de 3,56%, a R$ 1,8420. Na sexta-feira (23), Mantega havia dito que não há nenhuma decisão tomada para reverter a cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 1% sobre operações com contratos de derivativos cambiais realizados no País.
"Não se trata de voltar atrás ou ir à frente, porque nós estabelecemos medidas regulatórias, que são feitas justamente para isso: colocar e tirar. Estamos sempre olhando todas as possibilidades, mas não há nenhuma decisão tomada nesse sentido [de tirar]", afirmou.
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