Pelos menos quatro diretores teriam sido forçados a sair por discordar da política de Bendine e para evitar rebaixamentos. Oito foram substituídos por colegas de carreira. "Tudo o que está acontecendo mostra que o Dida (como Bendine é chamado) está forte", disse um funcionário. O Ministério da Fazenda, ao qual o banco está vinculado, não se pronunciou sobre as alterações. Em dezembro, com a saída do vice-presidente de Atacado e Negócios Internacionais, Allan Simões, demitido por solicitação da diretoria executiva do banco, começaram as mudanças. Na avaliação do sócio da Metrika Consultoria e Pesquisa Euchério Lerner Rodrigues, essa oxigenação inédita na diretoria do BB deverá ser bem recebida pelo mercado. "Ela seria mais bem-vista se, em vez de uma troca de cargos, eles fossem congelados. O BB tem diretor sobrando, se compararmos com qualquer banco do mundo", comentou.
- Terra
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