O DNA do ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn foi encontrado na roupa da camareira que o acusa de agressão sexual e de tentativa de estupro, indicou nesta segunda-feira (23) a rede americana NBC.
Em prisão domiciliar em Nova York, Strauss-Kahn, acusado de crimes sexuais, diz que vive um "pesadelo" segundo carta enviada à instituição financiera, enquanto procura um novo apartamento em uma cidade onde ninguém parece querê-lo como morador.
"Estes últimos dias foram muito dolorosos para minha família e para mim, bem como, eu sei, para todos no Fundo. Estou realmente desolado", escreveu o ex-chefe do FMI, em e-mail assinado "Dominique" e redigido em inglês no domingo.
"Nego nos termos mais fortes possíveis as acusações contra mim: estou convencido de que a verdade será conhecida e que serei declarado inocente", acrescentou.
"Enquanto isso, não posso aceitar que o Fundo - e vocês, meus queridos colegas - tenham que compartilhar o pesadelo que estou vivendo. Era necessário, pois, que eu saísse", afirmou Strauss-Kahn.
Em prisão domiciliar desde a tarde de sexta-feira, seis dias depois de sua detenção por denúncia de agressão sexual contra a camareira de um hotel, Strauss-Kahn renunciou ao posto de diretor-gerente do FMI, na quarta-feira, através de carta.
Strauss-Kahn, de 62 anos, está atualmente em um apartamento no sul de Manhattan que pertence à companhia encarregada de sua estrita segurança e onde só pode ficar por alguns dias.
Em prisão domiciliar em Nova York, Strauss-Kahn, acusado de crimes sexuais, diz que vive um "pesadelo" segundo carta enviada à instituição financiera, enquanto procura um novo apartamento em uma cidade onde ninguém parece querê-lo como morador.
"Estes últimos dias foram muito dolorosos para minha família e para mim, bem como, eu sei, para todos no Fundo. Estou realmente desolado", escreveu o ex-chefe do FMI, em e-mail assinado "Dominique" e redigido em inglês no domingo.
"Nego nos termos mais fortes possíveis as acusações contra mim: estou convencido de que a verdade será conhecida e que serei declarado inocente", acrescentou.
"Enquanto isso, não posso aceitar que o Fundo - e vocês, meus queridos colegas - tenham que compartilhar o pesadelo que estou vivendo. Era necessário, pois, que eu saísse", afirmou Strauss-Kahn.
Em prisão domiciliar desde a tarde de sexta-feira, seis dias depois de sua detenção por denúncia de agressão sexual contra a camareira de um hotel, Strauss-Kahn renunciou ao posto de diretor-gerente do FMI, na quarta-feira, através de carta.
Strauss-Kahn, de 62 anos, está atualmente em um apartamento no sul de Manhattan que pertence à companhia encarregada de sua estrita segurança e onde só pode ficar por alguns dias.
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